Faz tempo que não apareço por aqui, mas... ossos do ofício. Meu computador estava meio "trash", mas agora está tudo certo, e já mas estou me organizando para voltar com tudo!
Hoje, estou aqui para relatar minha indignidade, com a falta de amor próprio, do orgulho, de algumas pessoas.
Como o ser humano pode se rebaixar a níveis tão inferiores assim, por acreditarem em um capricho? Pessoas acham que são donas umas das outras... E ninguém é dono de ninguém. Ninguém manda em ninguém. Ninguém nasceu grudado com ninguém.
O que faz as pessoas permanecerem ao nosso convívio, por livre e espontânea vontade, é a admiração, o prazer de estar junto, a amizade, o carinho, o brilho nos olhos, o respeito. Inclusive o respeito.
As pessoas que acham que mantém uma relação "verdadeira" por imposição, costume, violência, ameaças, dizendo que fazem isso porque amam, para mim, não passam de pessoas vazias, sem amor próprio, e incapazes de fazer e conquistar algo pelo que são de verdade.
Isso não é amor. É o desejo de posse. É marcar o "gado" com ferro quente, para mostrar que é o dono. Quem ama, cuida. Isso é velho, mas real. Quem ama, se preocupa, e não monitora.
Está ruim, não tem mais jeito? Tentou ao máximo? Separa! Que cada um siga a sua vida, tentando encontrar se caminho.
Ninguém nasceu pra sofrer. A moda de Maria Madalena - sofredora - já passou. Chega. Isso cansa.
É tão bom você ter alguém que te faz uma surpresa boa, que seu coração acelera quando vê, que você passa horas se preparando para um encontro, que é seu companheiro, seu amigo, seu amante, seu confidente, que te dá "chacoalhões" (no sentido figurado) te fazendo enxergar os erros e caminhos a seguir. Para que investir num amor doente?
O coração sangra, o ser humano vira um lixo.
Se vocês têm algo para compartilhar, fiquem à vontade. Este é um assunto muito sério, e direto ouço algo sobre isso.
Acho que devemos sim nos preocupar em avaliar a "saúde" de nossos relacionamentos.
Como de costume, fica um clipe, que acho propício para o tema.
Bjsss e uma ótima sexta-feira.
